Bombocado
Mais uma receita de vó! A vó Zulmira me deu essa receita quando eu estava montando o caderno de receitas para o meu casamento. Pois é, naquele tempo a gente escrevia as receitas num caderno bonitinho com as receitas especiais da mãe, tias e avós. Hoje tudo é mais prático com a internet, e acho muito bom… mas ir atrás das receitas, significava encontrar-se com as pessoas para obter informações precisas da maneira de fazer o quitute, falar da vida e manter um contato pessoal mais intenso. A cumplicidade que mantínhamos simplesmente por causa de um segredinho que fazia com que o prato tivesse um sabor especial, nos dava a segurança do carinho que as tias e avós sentiam por nós. E esse “Bombocado” me traz à lembrança o cuidado dela por mim e isso não tem preço!
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Mais uma sopinha deliciosa que aprendi com a minha vó portuguesa, pois é de lá que esse caldo tem origem. E a minha vó Zulmira não negava a raça, pois gostava muito de fazer sopas como eu até hoje gosto também. É prático, gostoso e nutritivo…e nesse friozinho não tem nada mais reconfortante!
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Bombom Aberto
Sexta feira sempre é dia de deixar umas comidinhas preparadas para o final de semana. E como ninguém é de ferro, a sobremesa, que é sempre esperada por todos, vem num formato novo e super saborosa. Final de semana é assim mesmo, tempo para descanso e com muuitas gostosuras para acabar com as dietas de segunda a sexta.
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Empadão de Frango
Empadão de Frango ou de Palmito são receitas tradicionais e que toda avó faz para seus netinhos. E existem muitas maneiras de preparar…basicamente é uma massa podre que leva gordura vegetal hidrogenada. Mas não sou muito fã de muita gordura, então pensei em substituí-la por outro ingrediente mas que ainda assim a massa pudesse continuar crocante e macia, derretendo na boca. Mas qual?
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Coquetel de Sagu e Frutas
Você sabia que existe uma planta chamada saguzeiro? É uma espécie de palmeira de onde se extrai o amido encontrado no interior do tronco dessa planta e é muito utilizado como alimento básico no Extremo Oriente.
Os portugueses associaram o sagu à goma que os índios extraíam da mandioca, a qual chamam de tapioca. Estabeleceu-se que a fécula da mandioca granulada em formato de pequenas pérolas seria chamada “sagu” no português do Brasil. O sagu brasileiro é feito de fécula de mandioca, que por sua vez é um subproduto da moagem do tubérculo para a confecção de farinha.
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